Results for 'Ranieri de Juvenal'

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  1. Épîtres dédicatoires d'Alceste, de Paride e Elena, Lettre au Mercure de France, Lettre à M. de la Harpe.Ranieri de' Calzabigi & Christoph Willibald Gluck - 1998 - In Francesco Algarotti, Jean-Philippe Navarre, Gasparo Angiolini, Ranieri de Calzabigi & Christoph Willibald Gluck (eds.), Essai sur l'opéra en musique: (1755-1764). Paris: Éditions du Cerf.
     
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  2.  15
    Uptake and outcome of manuscripts in Nature journals by review model and author characteristics.Elisa De Ranieri & Barbara McGillivray - 2018 - Research Integrity and Peer Review 3 (1).
    BackgroundDouble-blind peer review has been proposed as a possible solution to avoid implicit referee bias in academic publishing. The aims of this study are to analyse the demographics of corresponding authors choosing double-blind peer review and to identify differences in the editorial outcome of manuscripts depending on their review model.MethodsData includes 128,454 manuscripts received between March 2015 and February 2017 by 25 Nature-branded journals. We investigated the uptake of double-blind review in relation to journal tier, as well as gender, country, (...)
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  3.  2
    Musicographic Documents as Cultural Memory Devices.Ana Claudia Medeiros de Sousa & Bernardina Maria Juvenal Freire de Oliveira - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11 (1):e-7245.
    This research aimed to identify the constituent elements of the musicographic document and whether they show signs of cultural memory and the composer's identity. This is a bibliographic and documentary research, using the indexical method. Data analysis and interpretation were based on a qualitative approach. The results indicated that the musicographic document brings together elements of the social structure, musical elements and technological elements capable of revealing the context of the production of the documentary item, as well as the traces (...)
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  4.  15
    Hegel e Marx – Apresentação de Um Diálogo e o Lugar Das Chamadas Determinações-da-Reflexão (Reflexionsbestimmungen).Jesus Ranieri - forthcoming - Revista Dialectus.
    O trabalho trata da experiência do autor em estudos de aspectos da relação estabelecida entre Georg Wilhelm Friedrich Hegel e Karl Heinrich Marx, notadamente aqueles de caráter metodológico. O texto passa também em revista uma produção europeia recente, principalmente italiana, que reivindica competentemente um estudo genético da referida temática. Nosso texto tem portanto a intenção de expor para o leitor brasileiro dimensões da interpretação internacional diretamente relacionada com as citadas teorias desenvolvidas por Hegel e Marx. Parte significativa do argumento final (...)
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  5.  19
    What Voegelin Missed in the Gospel.John J. Ranieri - 2000 - Contagion: Journal of Violence, Mimesis, and Culture 7 (1):125-159.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:WHAT VOEGELIN MISSED IN THE GOSPEL John J. Ranieri Seton Hall University Violence and order are the themes that structure Voegelin's work. From the early writings composed in response to the emergence of National Socialism to the closing years ofhis life in which he confessed to a "perhaps misplaced sensitivity towards murder"1 as the primary catalyst for his philosophical pursuits, Voegelin is preoccupied with the relationship between the (...)
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  6.  34
    De nouveau sur la prescience et la causalité divines chez Boece.Juvenal Savian Filho - 2013 - Chôra 11:91-115.
    Dans des travaux récents, l’aspect logique du thème de la prescience et de la causalité divines chez Boèce a été largement exploité, surtout dans les études vigoureuses de François Beets et John Marenbon. Cependant, si on considère l’ensemble des textes boéciens sans se borner à en privilégier quelques extraits, il apparaît que certains éléments de cette thématique peuvent encore être soulignés, principalement dans le sens du caractère négatif du discours sur la connaissance, la prescience et la causalité divines. Cela semble (...)
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  7.  19
    Les Satires de Juvenal: Etude et Analyse.W. P. M. & Pierre de Labriolle - 1932 - American Journal of Philology 53 (2):184.
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  8.  45
    Seria o Sujeito uma Criação Medieval? Temas de Arqueologia Filosófica.Juvenal Savian Filho - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):175-203.
    O artigo visa analisar, em linhas gerais, a arqueologia do sujeito operada por Alain de Libera, o que será feito pela concentração no estudo de duas teses fundamentais: Descartes chegou ao sujeito menos por reflexão e mais por refração, em seu debate com Hobbes e Regius, ao tentar escapar da redução do indivíduo à vida corporal e, portanto, à passividade; Tomás de Aquino e Pedro de João Olivi teriam sido os responsáveis por dar certo acabamento a uma temática elaborada desde (...)
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  9.  39
    Duas Cartas sobre Música.Juvenal Savian Filho - 2007 - Discurso 37:103-112.
    Troca de cartas a respeito de teoria musical, entre Leibniz e Henfling, em 1706.
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  10.  13
    A novela ‘Hora da Estrela’ como metáfora místico-filosófica: um encontro de Benedito Nunes e Clarice Lispector.Henrique Juvenal Viana - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (5):187.
    O presente artigo pretende fazer uma exposição de temas e duas personalidades da história do pensamento e das letras no Brasil. Benedito Nunes e Clarice Lispector. Razão e imaginação que se encontram na memória, personagem Macabéa, da novela a hora da estrela de Clarice Lispector. A vida da moça nordestina: desvalida, solteira, obtusa, enfermiça, desamparada, religiosa. É o centro onde os dois autores circulam e adentram como em uma atmosfera oceânica. O que trazem? O Mistério perene que é a vida (...)
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  11.  5
    Essai sur l'opéra en musique: (1755-1764).Francesco Algarotti, Jean-Philippe Navarre, Gasparo Angiolini, Ranieri de Calzabigi & Christoph Willibald Gluck - 1998 - Paris: Éditions du Cerf. Edited by Jean-Philippe Navarre, Gasparo Angiolini, Ranieri de Calzabigi, Christoph Willibald Gluck, François Louis Gaud Lebland Du Roullet & Benedetto Marcello.
    Né vers 1600 en Italie, l'opéra encourait les foudres de Marcello dès 1720. L'ouverture des salles au public, les nécessités commerciales et le vedettariat l'avaient éloigné des idéaux qui présidèrent à sa naissance. L'opuscule de Benedetto Marcello aborde, sur le ton de la dérision et de la satire, tous les aspects de l'opéra, du livret à la musique, en passant par les chanteurs, les compositeurs, les directeurs de théâtre, la mise en scène, etc. Le texte méritait une nouvelle traduction française (...)
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  12.  17
    Estrutura, tema ou contexto: em que concentrar o trabalho do historiador da filosofia, especialmente do medievalista?Juvenal Savian Filho - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):13-30.
    Resumo: Muitos trabalhos em história da filosofia, eminentemente em história da filosofia medieval, são marcados por uma oposição metodológica entre três abordagens: a ênfase na estrutura interna de um pensamento; a ênfase na investigação de um tema ou conceito; a ênfase na inserção de um pensamento em seu contexto histórico-filosófico. No entanto, é possível defender a aproximação dessas três abordagens, e mesmo a combinação delas, em vista de um ganho de inteligibilidade dos pensamentos estudados. É o que pretende o presente (...)
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  13. A sátira X, de Juvenal.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):53-59.
    Poetas que se destacaram pela sátira. Ecos satíricos em outros discursos poéticos. Juvenal, que não soube mentir, ocupou o seu tempo tentando a educar os romanos: Quid Romae faciam? Mentiri néscio. Que fazer em Roma? Não sei mentir.(I, 3, 41) A emergência urbana tornou o povo romano civilizado, mas insensato em suas preces suplicantes de desejos aos deuses: Juvenal, Sátiras, X.
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  14.  18
    Edith Stein e o pensamento medieval: continuação da fenomenologia husserliana por uma filosofia do ser.Juvenal Savian Filho - 2017 - Revista de Filosofia Aurora 29 (48).
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  15. «Vitam impedere vero»: de Juvénal à Rousseau.M. J. Villaverde - 1990 - Etudes Jean-Jacques Rousseau 4:53-70.
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  16.  9
    (3 other versions)Resenha.Juvenal Savian Filho - 2017 - Revista de Filosofia Aurora 29 (48).
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  17.  7
    Ethos of the participation in the work of Juneval Ravelo', 'Ethos de la participación en la obra de Juvenal Ravelo.Humberto Valdivieso - unknown
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  18.  51
    Juvenalis Declamans Juvenalis declamans, Étude sur la rhétorique declamatoire dans les Satires de Juvenal. Par Josué De Decker. (Recueil de Travaux publiés par la Faculté de Philosophie et Lettres.) I Vol. 8vo. Pp. 206. Gand: Van Goethem, 1913. 9fr. [REVIEW]S. G. Owen - 1913 - The Classical Review 27 (06):205-207.
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  19.  50
    Dryden's Juvenal A. M. Volpi: Dryden Traducteur de Juvénal. Pp. 185. Bologna: Il Cavaliere Azzuro, 1989.Paper, L. 19,000. [REVIEW]Marilynne Bromley - 1994 - The Classical Review 44 (01):186-187.
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  20. Juvénal, Satires. Texte établi et traduit par Pierre de Labriolle et François Villeneuve. [REVIEW]P. Thomas - 1922 - Revue Belge de Philologie Et D’Histoire 1 (4):738-740.
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  21.  59
    Juvénal: Saturae iii, iv, v. Édition, introduction et commentaire de René Marache. (Collection Érasme, 15.) Pp. [vi] + 143. Paris: Presses Universitaires de France, 1965. Paper, 9 fr. [REVIEW]E. J. Kenney - 1966 - The Classical Review 16 (3):412-412.
  22.  12
    Die Funktion des Mythos in den Satiren Juvenals.Karla Pollmann - 1996 - Hermes 124 (4):480-490.
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  23.  10
    (1 other version)Ceremonia de otorgamiento de la Medalla Rector Juvenal Hernández Jaque 2019. Galardonado en 2018, presenta a Marcos García de la Huerta. [REVIEW]Luis Merino - 2020 - Revista de Filosofía 77:225-230.
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  24.  21
    Juvenal in Ireland?R. Knox McElderry - 1922 - Classical Quarterly 16 (3-4):151-.
    If such rhetorical flourishes are allowed any weight against indisputable historical fact, what strange inferences might we not draw from Juvenal's exclamation: “… Arma quidem ultra litora Iuuernae promouimus” or “de conducendo loquitur iam rhetore Thyle.“’.
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  25.  21
    Juvenal 10. 175–6.D. A. Kidd - 1969 - Classical Quarterly 19 (01):196-.
    What is the point of isdem ? Editors of Juvenal pass over the word without comment and most translators are content with an unexplained ‘the same’. But if it means ‘the same as the ships that made the bridge’, it is odd that it should be put with the first clause. On the other hand, if Juvenal means the same ships as those that passed through the Athos canal, the reference must be to the fleet that sailed to (...)
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  26.  21
    As canções populares e o sentimento de missão educadora dos intelectuais rom'nticos: o exemplo do poeta Juvenal Galeno no contexto do romantismo brasileiro. [REVIEW]Joao Batista Andrade Filho & Francisco Ari Andrade - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019038.
    A partir do século XVIII, na Europa, muitos intelectuais europeus passaram a alimentar o gosto e o interesse pelas questões populares. O filósofo alemão Johann Gottfried Herder é considerado um dos expontes que influenciaram muitos intelectuais, cujas ideias alimentaram o movimento romântico. Contrariando a mentalidade racionalizante iluminista, tais ideias conduziram os adeptos dessa tendência a voltarem-se aos estudos da tradição campesina, buscando, no povo e no seu passado glorioso, o elemento constituidor da nacionalidade, particularmente na canção e na poesia populares. (...)
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  27.  12
    Juvenal 3,101 f.Christoph Schäublin - 1991 - Hermes 119 (4):491-494.
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  28.  26
    What's in a Pedigree? Alcimus Avitus, De spir. hist. gest. 2.50-52, and Juvenal, Sat. 8.140-41.John Magee - 1992 - Mediaeval Studies 54 (1):317-326.
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  29.  46
    Gustavo Magariños: Juvenal y su Tercera Sátira. Estudio analítico. (Manuales y Anejos de 'Emerita', xv.) Pp. 121. Madrid: Consejo Superior de Investigaciones Científicas, 1956. Paper. [REVIEW]E. J. Kenney - 1958 - The Classical Review 8 (02):189-.
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  30. Bulletin Hobbes XVII. Comptes rendus. Richard Goulet,dictionnarie Des philosophes antiques III: D'eccélos à juvénal.T. B.É, NatouÏ & L. - 2005 - Archives de Philosophie 68 (2):336.
     
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  31.  21
    An Unnecessary Emendation in Juvenal Satire 2.168.Francis Cairns - 2007 - Hermes 135 (2):199-205.
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  32.  39
    MSS. of Persius and Juvenal at Valenciennes.S. G. Owen - 1912 - Classical Quarterly 6 (01):21-.
    The MS. 410 of the Bibliotheque publique of Valenciennes consists of 70 leaves of vellum, written in Caroline minuscules in the 11th century. The titles Ivvenalis liber primvs incipit and Explicit Ivvenalis. Incipit Persivs are in small rustic capitals. The MS. contains Juvenal and Persius in that order. The last leaf but one has been cut out, that containing Pers. vi. 8 dant–vi. 71 exits. Juvenal, Sat. xvi, follows at the end of Sat. xiv, fol. 56v: then Sat. (...)
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  33.  55
    An Uncollated MS of Juvenal.C. E. Stuart - 1909 - Classical Quarterly 3 (01):1-.
    A Page of this MS, which however I discovered independently, is reproduced by M. Chatelain in his Paléographie des Classiques Latins, and for an account of the codex I refer to vol. ii. p. 11 of that work. The volume consists of four parts: Juvenal, ff. 1–47; Persius, ff. 48–59; Horace, ff. 60–93; Juvenal, ff. 94–113. This last part contains Sat. i. 1–ii. 66, iii. 32–vi. 437, i.e. two intermediate leaves, the two outside double leaves of the first (...)
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  34.  38
    Two Passages in Juvenal's Eighth Satire.P. G. McC Brown - 1972 - Classical Quarterly 22 (2):374-375.
    The words I wish to delete in 48-9 spoil a ‘tricolon crescendo’ whose three members are clearly marked and whose verbs are perhaps deliberately varied in person and tense. The parataxis by means of hic is awkward, and the words seem to be a versified gloss. The Scholiast says : id est: to nobilis tantum et imperitus. nam de plebe, id est de humili familia, eloquentes exeunt, qui nobilium imperitorum causas defendunt; but that could be a paraphrase based on the (...)
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  35.  16
    Elefanten, Tochtermörder und Erbschleicher:: Juvenal, Sat. 12, 93-130.Rainer Henke - 2000 - Hermes 128 (2):202-217.
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  36.  37
    Juvenal’s Style. [REVIEW]J. G. F. Powell - 2001 - The Classical Review 51 (01):43-.
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  37.  10
    Patron and client in latin poetry - (V.) Flores militello tali dignus Amico. Die darstellung Des patronus-cliens-verhältnisses bei horaz, Martial und Juvenal. (Classica monacensia 54.) pp. XII + 353. Tübingen: Narr francke attempto, 2019. Paper, €88. Isbn: 978-3-8233-8296-6. [REVIEW]Brian S. Hook - 2021 - The Classical Review 71 (2):410-412.
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  38.  56
    Colette Bodelot: Termes introducteurs et modes dans l'interrogation indirecte en latin de Plaute à Juvenal. (Bibliothéque de Vita Latina, n.s.) Pp. 151. Avignon: Association Vita Latina, 1990. Paper. [REVIEW]Gillian R. Hart - 1992 - The Classical Review 42 (01):214-.
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  39.  33
    Classical Latin Authors in Medieval Manuscripts - B. Munkolsen: L'Étudedesauteurs classiques latins aux XI e et XII e siècles. Tome I, Catalogue des manuscrits classiques latins copiés du IX e au XII e siècle, APICIUS -–JUVÉNAL. Tome II, Catalogue…, LIVIUS – VITRUVIUS, FLORILÈGES – ESSAIS DE PLUME. Pp. xxxii + 600, xvi + 888. Paris: Éditions du Centre National de la Recherche Scientifique, 1982, 1985. 580, 890 frs. [REVIEW]B. C. Barker-Benfield - 1987 - The Classical Review 37 (2):286-293.
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  40.  1
    La recepción e influencia del pensamiento de Platón. Un sendero hasta Otloh de San Emeramo, s. XI.Susana Violante - 2024 - Revista Española de Filosofía Medieval 31 (2):35-53.
    Otloh de San Emeramo (Regensburg 1010-1070) accede al pensamiento de Platón a través de los escritos de los (neo)platónicos. Lee a los pitagóricos, a poetas romanos como Virgilio, Horacio, Lucano, Terencio, Juvenal, Fedro, Marciano Capella y, sobre todo, fue admirador y estudioso de Pseudo-Dionisio Areopagita –pretendió trasladar sus restos a San Emeramo, porque allí habría predicado–, a quien aborda a través de la traducción que realizara Juan Escoto Eriúgena. Estos pensadores le permiten distinguir el sentido “móvil” de la dialéctica, (...)
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  41.  19
    Escurecimentos literários: autoria de ancestralidade negra na fundação da literatura infantil brasileira.Elizabeth Cardoso - 2023 - Odeere 8 (1):106-118.
    O artigo tem como objetivo recolocar a literatura infantil produzida por autoras e autores afro-brasileiros na história crítica da literatura infantil brasileira, com vistas a reescrever essa trajetória e colaborar com a formação de leitores de literatura com bases antirracistas e tecida na afropoética. Neste texto enfoco prioritariamente Gonçalves Crespo (1846-1883) e sua obra Contos para nossos filhos (1896), mas amplio o debate para outros autores afrodescendentes como João do Rio (1881-1921), Ildelfonso Juvenal (1894-1965) e Mestre Didi (1917-2013) e (...)
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  42.  57
    Dictionnaire des philosophes antiques, tome III. [REVIEW]Yvon LaFrance - 2002 - Dialogue 41 (4):798-801.
    Voici le troisième tome de cette entreprise colossale que constitue le Dictionnaire des philosophes antiques, dans lequel sont recensés de façon exhaustive tous les noms reliés de près ou de loin à la philosophie, entendue au sens large du terme, sur une période qui s’étend des présocratiques jusqu’aux derniers néoplatoniciens du VIe siècle. Le premier tome paraissait en 1989 et couvrait par ordre alphabétique 517 noms, d’Abamon à Axiothée. Le deuxième tome paraissait en 1994 et présentait 540 noms allant de (...)
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  43.  10
    De Nugis Curialium.Walter Map - 1983 - Oxford University Press UK.
    Walter Map was a twelfth-century courtier and royal servant. He was a prolific writer, but De Nugis Curialium is the only surviving work confidently attributed to him. The book is a collection of short stories and anecdotes about the court, religion and history. Map's references demonstrate that he read widely, not only biblical and theological works, but also classical authors such as Horace, Virgil, Ovid and Juvenal. The only surviving manuscript of the work is a fourteenth-century copy once belonging (...)
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  44.  18
    Genealogies of Music and Memory: Gluck in the Nineteenth-Century Parisian Imagination.James H. Johnson - 2023 - Common Knowledge 29 (2):239-241.
    The music of Christoph Willibald von Gluck was a revolution for Paris operagoers when his work premiered there in 1774. In a setting known for its restive and often rowdy spectators, Alceste, Iphigénie en Aulide, and Orpheé et Eurydice seized audiences with unprecedented force. They shed silent tears or sobbed openly, and some cried out in sympathy with the sufferers onstage. “Oh Mama! This is too painful!” three girls called out as Charon led Alcestis to the underworld, and a boy (...)
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  45.  8
    Satiren / Sermones / Briefe / Epistulae: Lateinisch - Deutsch.H. G. Horaz - 2011 - De Gruyter.
    Seine subtile Ironie, auch Selbstironie, liess Quintus Horatius Flaccus zum Meister der genuin romischen Dichtungsform der Satiren werden. Die Scharfe seines Vorgangers Lucilius wie die des Juvenal, der ihm folgen sollte, sind Horaz freilich fremd: ridentem dicere verum. Durch bewusste Regelverstosse verlieren die Hexameter ihre gravitatische Art, und die Verse platschern als reizvolles Geplauder dahin, denen man die sorgfaltige Durcharbeitung und Stilisierung kaum anmerkt. In den Epistulae, seinem Alterswerk, gibt sich Horaz gereift, ein Wahrheitssucher mochte er werden und wendet (...)
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  46.  16
    El giro de José Ortega y Gasset ante la idea del Estado. Del “estatismo” clásico germano de mocedad a la razón de Estado al servicio de la realidad nacional.Alejandro De Haro Honrubia - 2022 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 27 (2):7-34.
    Las siguientes páginas versan sobre la idea del Estado en la obra de José Ortega y Gasset, mostrando los cambios que en torno a aquella idea se producen en su pensamiento. En un primer periodo de mocedad, Ortega idealiza el papel de Estado influido por la tradición del pensamiento clásico y germano. En un segundo momento, a partir de la programática fecha de 1914, se producirá un giro en su pensamiento, quedando el Estado al servicio de la sociedad o la (...)
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  47.  11
    Cuestiones de Filosofía N°32 vol. 9 Versión Completa.Alfredo Rocha de la Torre - 2023 - Cuestiones de Filosofía 9 (32):1-204.
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  48.  11
    A Sociedade de Risco e a Condição Política dos Humanos.Diego Paim de Souza - 2021 - Perspectivas 6 (2):148-175.
    Neste artigo, busco elucidar a noção de política segundo Hannah Arendt a partir de um questionamento proveniente da sociologia de Ulrich Beck. Na medida que H. Arendt pensa a política como uma condição dependente da continuidade material assegurada por um mundo artificialmente construído, e U. Beck identifica na modernidade de risco o surgimento de uma série de instabilidades naturais socialmente iniciadas, pergunto em que medida tal transformação do mundo humano afeta a política tal como foi pensada pela autora. A partir (...)
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  49.  15
    (1 other version)Reflexões Fenomenológicas e Hermenêuticas Sobre o Conceito de “Corpo Próprio” de Husserl e o Envelhecimento Na Atualidade.Christiane Pantoja de Souza - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 1 (1).
    O presente artigo é uma reflexão sobre o envelhecimento hoje, entendendo que neste momento coincidem a maior longevidade da população e um contexto ideológico de busca da “juventude para sempre”. Tal contexto é caracteristicamente midiático, fortemente marcado pelo consumo e contribui decisivamente para a soberania da imagem a partir do imperativo da constante busca pela aparência de juventude, através de grande quantidade e diversidade de produtos a serem consumidos. Para trabalhar o tema, foram utilizados textos de alguns autores que tratam (...)
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  50.  3
    Dominique Schnapper, Les Désillusions de la démocratie, Paris, Gallimard, 2024.Isabelle de Mecquenem - 2024 - Cités 99 (3):196-198.
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